À medida que a população se urbaniza, aumenta a necessidade de embalagens. Entre todas, as embalagens flexíveis são as que mais crescem em todo o mundo. A demanda por elas (papel, alumínio e plásticos) chegará a 39,54 milhões de toneladas em 2026, segundo relatório da Smithers. O crescimento é impulsionado principalmente pelo segmento de alimentos, principal mercado de aplicação das embalagens flexíveis, seguido por produtos de higiene pessoal e limpeza para atender a necessidade de embalagem refil. Esta expansão se justifica, pois é a opção que oferece barreira adequada, além de ser mais leve, eficiente e competitiva. Para garantir tais vantagens, esta indústria precisa rever suas posições, a começar por suas matérias-primas, em relação à questão da Economia Circular. As embalagens flexíveis são as menos recicladas por conta de todas as dificuldades: desde a separação doméstica até a competitividade da reciclagem. A intenção desta publicação é atualizar as informações sobre matérias-primas, processos, equipamentos e apresentar as inovações, novas oportunidades e alguns caminhos possíveis para melhorar esta delicada relação das embalagens flexíveis com o meio ambiente. O desafio é enorme, porém a ciência também o é. É importante esclarecer a situação e a conscientização de toda a sociedade para juntos endereçar as soluções, que serão várias. É mandatório começar a trabalhar por uma economia circular efetiva para este tipo de embalagem que salva tantos alimentos para que possamos ter de fato:
Embalagem Flexível Melhor, Mundo Melhor.
R$100.00
Fora de estoque
O Instituto de Embalagens, criado em 2005, visa ser referência em ensino e pesquisa de embalagens no Brasil, oferecendo cursos, eventos e treinamentos para promover conhecimento e desenvolver profissionais do setor.